11 de fev. de 2008

É o que dizem por aí...

8 comentários:

HelenaTuler Creston disse...

Oi!!!

especialmente pro Elson =)
hehe

mas bem, não sei bem se concordo, pra mim soaria mais como uma pergunta; gostei mt do desenho, no entanto.

bjo

Helena.

aminháminas disse...

acho q essa frase traduz a intenção do sistema em que vivemos..
mas EU acho

Anônimo disse...

Cara meio amargurado esse do site supracitado não acham?
Uma dose de amor-próprio e compaixão fariam bem.
E é claro, sol, muito sol. . .

Tiago lobo disse...

caraca vei... eu vejo algumas leituras desse fenômeno que eu to vivendo ao ver essa postagem... talvez essas indagações muito abstratas e emotivas atinjam certas pessoas e não eu por estar seguindo um viés extremamente racionalista, ou talvez radical, sei lá...não seja tocado...
de qualquer forma, talvez pela falta de sensibilidade de minha parte, pela impaciência, ou talvez por não ter de fato tanto assim nas entrelhinhas eu não entendi nada...

vei, as vezes a gente ta seguindo uma linha de pensamento muito pós-moderna, vista enquanto miscelânea fragmentada e abstrata das coisas, tenho uma opinião sobre tal pensamento, eu acho o discurso pós moderno muitas vezes confuso, e perigoso em sua confusão fragmentária da realidade. Por que se a gente foge a visão de algo concreto e mais objetivo acabamos por sucitar uma emoção sem nome que nos faz anular enquanto sujeitos de razão, um filósofo lá em maceió que falou isso cara... o pós moderno confunde, pelo menos me confundi agora... sei que não to me expressando bem, talvez esteja confundindo mais ainda..enfim, não entendi...e por algum motivo sem noção tive medo de dizer isso algumas vezes...

Débora disse...

acho que o mais difícil ao seguir uma corrente não é propriamente seguí-la à risca, mas seguir por muito tempo sem acordar para os paralelismos, para os conflitos.
seguir segamente é a virtude de todo mártir. como é o pior defeito de todo fanático terrorista.
guardadas as proporções ao se transpôr para a arquitetura (ou não...?)

Elson Fabiano disse...

mas seguir (ou deixar de seguir) "segamente" (sic. desculpa ;)) não eh bem o termo, quando não há corrente sensível a se seguir, o linha, ou conjunto de idéias, ou - e aih fica perigo se no tiver - algum sentido que seja.
Eu acho q entendo o lobão, um bando de fragmentos tocantes podem tocar e sensibilizar isoladamente, mas 'em conjunto' podem ser ateh maléficos, ou perigosos, ou inuteis que seja, ao não conformarem "conjunto algum"
(mas claro, 'ou nao', hehe)

Débora disse...

ai que vergonha.
quero chibatadas.
sinf.
:'(

Anônimo disse...

É Lobão, as coisas mudam, ou pelo menos se acalmam. . .
Será a idade, o namoro, a FeNEA, o EREA ou outras coisas.
Observo com muito entusiasmo suas novas possibilidades. . .
Um grande abraço!